(Semi) Renovação e 10 futilidades aleatórias, porém indispensáveis

Ano novo, blog novo? Não necessariamente, visto que o alacazaam é há mais de dois anos meu diário de mensagens subliminares, às vezes nem tão implícitas assim. Não deixaria um ano e meio de atualizações relativamente freqüentes para os meus padrões à deriva tão fácil assim.

Todo esse blábláblá sentimentalista introdutório foi pra justificar a mudança de um layout relativamente recente e que gostei muito, mas seu o tom de lilás vinha sendo usado há tanto tempo que a cada visualização eu tinha os mesmos impulsos de quem acabou de chupar limão: franzia a boca e piscava um dos olhos freneticamente como uma pessoa com tique nervoso. Devo ter adquirido uma intolerância a lilás.

Além de Tícia Addams – uma das musas inspiradoras de minha infância – personificada na figura da irritantemente linda Carolyn Jones, agora o Alacazaam tem linkbar e não me olhem com essa cara de “Ah, é mesmo?” porque eu lutei uma tarde inteira pra descobrir que ativá-la é a coisa mais simples do planeta. I’m feeling like a boss.

Minha querida Jubs, pottermaníaca, amiga de infância e também apaixonada por literatura inglesa me indicou para o meme “10 coisa que eu amo” que carinhosamente batizei de “10 futilidades aleatórias, porém indispensáveis” porque gosto muito de coisas com nome difícil (ops, uma já foi). Indico minha chará Bia, a Cássia, a Bruna, a Gi, a Minnie e quem adora rankings de coisas “lovely”. Ou simplesmente que adora memes. Devido o tamanho deste vou dividi-lo em dois post cada um com cinco itens, afinal, é complicado falar sobre o que amamos.

10 futilidades aleatórias, porém indispensáveis

Livros. Na verdade leio qualquer coisa, e tenho quase uma compulsão por leitura. Passo pouco tempo do meu dia sem ler, levo (ou pelo menos levava) livros na mochila (sim, era mais de um) para ler nos intervalos da aula e quando saía com bolsa para algum lugar. Leio literalmente tudo, mas tenho uma preferência por literatura européia e romances policiais.


Embalagens. Sabe aquele dito popular “Não julgue o produto pela embalagem”? Bom, ele simplesmente não funciona comigo. Não sei se é mal de futura publicitária, mas tenho um enorme fetiche por embalagens bonitinhas, mesmo que o conteúdo delas não seja tão satisfatório. Toda vez que vou à farmácia fico namorando essa caixinha cor-rosa-de-rosa da “cera fortalecedora de unhas das Farmácias Granado” embora minhas unhas cresçam como chuchus em uma estação chuvosa.


Batom vermelho. Desde que comprei meu primeiro exemplar não parei mais, e tenho uma coleção de 4 ou mais tons que variam do bordô (acho o termo chic) ao coral ,sem falar na infinidade de rosas. Ultimamente venho me acostumando ao “olho tudo, boca nada”, no entanto, não me sinto eu mesma sem batom vermelho.


“Boudoir”. O termo de designava o local onde as mulheres faziam seu “toalete” hoje é usado na moda para definir roupas com renda, transparência e cores claras e texturas fluídas parecidas com lingeries e/ou camisolas antigas. Sou apaixonada pela tendência, tanto que a adoto como um estilo pessoal.


Rock ‘n’ roll. Diferentemente da maioria das pessoas não nasci em uma família com identidade musical. Há um passado obscuro de um pai meu que curtia Legião Urbana e Engenheiros do Hawaii, porém, ele tornou-se obscuro antes de meu nascimento e cresci vendo papai ouvir o bom e velho sertanejo de raiz. Mamãe gosta de qualquer sucesso industrializado, digerível e empacotado. Já eu gosto de Stones, AC/DC, Johnny Cash, Oasis, Ramones, Nirvana, Sex Pistols e principalmente da história cheia de energia e paixão que embala o bom e velho rock’n’roll. Não importa o quão ~NoOb~ essa justificativa pareça.