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segunda-feira, 28 de julho de 2014

A musa dos loucos poetas ou...

Versos desconexos de um poema rabiscados em cadernos antigos ou algo tão clichê e brega quanto isso.

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Ela é a musa do poeta louco
Perdido no deserto
Seus ombros estão nus
Mas seus lábios cobertos

De cor de carmin, é o tom de seu
vermelho batom
De segunda mão, seus sapatos de cetim
De destino incerto
é seu fim ,

Procura por um cavalheiro
sem nome, rosto ou qualquer outro meio
De identificação

Quer nele dar um beijo no rosto,
outro nos lábios, nos olhos

E por fim, dentro do bolso de sua jaqueta

Por seu coração.

Imagem


sábado, 14 de setembro de 2013

Pra inspirar e... Suspirar!

Quem acompanha o ALACAZAAM há algum tempo deve se perguntar quando irei voltar a escrever de verdade, atualizando com mais frequência e com um conteúdo decente. Ou então supõe, pelos longos recessos que estão se tornando habituais, que eu abandone de vez o blog.  

Na verdade, ando meio confusa, sabe? É um querer fazer muito ao mesmo tempo, acabando por não fazer quase nada. Mas juro, estou tentando me organizar novamente, me encontrar e encontrar a vergonha que sumiu da minha cara, espantar a preguiça, arejar a mente e principalmente, as ideias.

Por enquanto, com a capacidade criativa estagnada e a cabeça ocupada com outras coisas, o que me resta é buscar inspirações compulsivamente, a fim de estimular minha imaginação e voltar a produzir loucurinhas em forma de textos, fotografias e desenhos.

Abaixo estão alguns dos “estimulantes” em formato musical, visual e literário dos quais venho me abastecendo ultimamente.  

Encantadoras ilustrações de Tran Nguyen


SIGN PAINTERS (OFFICIAL TRAILER) from samuel j macon on Vimeo.
Sign paint é uma de minhas novas obsessões

Se você acha sua letra bonita, é porque não viu as do Caetano Colomino

Eles {} fazendo lindeza e música sobre morangos

Um clipe que é, com todo respeito e por falta de um adjetivo intenso para expressar minha admiração, do CARALHO

"Para as mulheres do pampa, nada é mais incompreensível do que aquilo que não se pode tocar ou mesurar, e tudo que é volátil e assusta e desorienta. A doença de minha irmã, portanto, foi o último castigo que minha mãe logrou suportar. Aquele verme invisível, quase mágico, que lhe envenenava a filha mais velha, diligentemente, mais e mais, a cada dia." - A casa das sete mulheres


Tô viciadinha nessa música